
Mas um dia ele não apareceu e o balanço do meu lado permaneceu vazio, frio... Feito a brisa que batia em meu rosto e bagunçava meu cabelo. E eu esperei, com uma flor em uma mão e o coração na outra, mal sabia que aquele era seu fim.
Era inverno e começou a chover, minha mãe me mandava entrar e eu dizia não, eu não podia sair dali, tinha esperanças dele aparecer. Minutos se passaram e minha tristeza aumentava, onde ele estaria? Era pra ele estar ali... Comigo... Como em todos os outros momentos. Não pude me despedir, dizer um "tchau" ou um "foi bom te ter comigo". E foi assim que morreu meu grande amigo, meu amor invisível.
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