sexta-feira, 23 de julho de 2010

Reencontro.


E que o vento leve, para ti meu benzinho, todas essas coisas lindas de se ouvir, todas essas belezas não quantificáveis do mundo, tudo do bom e do melhor. Que ele te faça lembrar dos tempos mais remotos, quando passávamos nosso tempo aqui, juntos, nesse espaço de tempo interminável. Eu costumava a ser o sol, desse girassol na íris do teu olhar, que me encantava, com seu brilho de mil diamantes. Espero que todos os nossos próximos reencontros sejam como o ultimo, com abraços apertados e beijos apaixonados... Aquele nosso velho amor inventado. E amanhã talvez seja o dia, o próximo dia do nosso calendário, só espero estar certa. Espero não me perder de uma só vez nesse seu sorriso ou no fundo desses olhos teus.

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